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sexta-feira, 13 de abril de 2012

A minha bela Scarabeo 500 GT. Take 05.


Gostava muito de não me limitar a falar da aparência física da minha bela Scarabeo. Só porque acho que ela merece mais, muito mais. Mas também tenho de confessar que não percebo nada de motores e prestações e cenas do género. Acho mesmo que nunca vou perceber e que também não me vou afligir por causa disso. Sei que tem um motor de quatrocentos e sessenta e dois centímetros cúbicos e umas taxas de não sei que mais. E chega muito bem. O resto são histórias mirabolantes para mim. Faz parte da minha personalidade... 
Voltando ao início, tenho consciência da corpulência da bela, da bela Scarabeo. Se por acaso, um acaso mesmo, alguém lhe pusesse as mãos eu teria de ter uma conversinha. Uma conversinha no sentido de explicar a essa eventual, muito eventual, pessoa das taras e manias da bela Scarabeo. Eu pressinto que esta mania de afirmar (uma verdade indiscutível para mim) que a Scarabeo é bela, pode começar a fazer pele de galinha a muito boa gente. Mas é assim que eu a sinto na minha alma... Mas adiante, o que eu queria mesmo era explicar que as curvas são diferentes das outras... é mais pesada do que as outras e isso faz-se sentir nas curvas... que têm de ser mais redondas, bem mais redondas... 

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