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sábado, 28 de janeiro de 2012

Scooter Dragão.


Esta scooter não existe, na realidade, é uma criação de Theophilus Engela, um designer australiano. É uma pena que este tipo "construções" não se transformem em realidade. Eu não sou propriamente fã de dragões mas sou de outras coisas que também davam para enfiar numa scooter.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Pelas ruas da Medina.


Estava para ir escrever no vaimanticoravem, mas depois achei melhor fazê-lo aqui, neste blogue sobre scooters  e algumas motitas interessantes.Isto tudo porque me pus a pensar que vai fazer um ano que fui a Marrakech, com um grupo de amigos do coração e que foi memorável. Seria motivo para escrever no outro blogue, mas isso já o fiz na devida altura. O que não fiz foi falar das ruas daquela cidade Marroquina. A parte nova é ampla e não dá para perceber lá muito bem a quantidade de motoretas que por lá circulam. Acreditem que são mesmo muitas. Se nos deslocarmos para a Medina, a coisa fica descontrolada. É uma confusão generalizada para nós mas eles entendem-se às mil maravilhas e nunca vi uma única queda, sequer. Andam empoleirados numas aceleras fininhas, como a da fotografia, muitas das vezes com duas pessoas com aquelas roupas... que nunca ficam presas nas rodas... enfim, ele deslocam-se para todo o lado quase sem gastarem gasolina... que aquelas coisas nem dois litritos devem beber...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Honda CL350


Para os amantes destas belas máquinas. Podem ver aqui um artigo super interessante.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Scooters voadoras.



Este senhor chama-se Norio Fujikawa. Não consegui encontrar o site dele, o que é uma verdadeira pena pois esta scooter voadora está um verdadeiro mimo.


quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

As pessoas andam distraídas com outras coisas.


E hoje lá fui novamente trabalhar montado na minha bela Scarabeo. Depois de um dia de cama e mais um em que fui de carro, para não ter uma recaída, já estava com saudades de um passeio logo pela manhãzinha, pela fresquinha. Chego sempre com tempo de sobra para relaxar um pouco antes de começar a trabalhar. É uma das vantagens de ir trabalhar na minha scooter. A maioria das pessoas ainda não se apercebeu das vantagens que existem em adoptarem este meio de transporte. Não é só pelo dinheiro da gasolina que não gastam mas, acima de tudo, pelo tempo que ganham nas filas de trânsito. Eu faço diariamente parte do meu trajecto numa estrada nacional, a número catorze, que é uma desgraça, cheia de carros, em via estreita, com semáforos e um verdadeiro atentado à paciência de quem por lá tem de passar. E é aqui que eu vejo a diferença. Só tenho mesmo que parar nos semáforos e, mesmo assim, juntinho aos sinais, que isto de ficar nas filas é msó para as viaturas de quatro rodas. Claro que estas ultrapassagens exigem muito cuidado porque, apesar de não serem ilegais, fazem com que muitos condutores das quatro rodas fiquem pior que estragados por nos verem a passar por eles. É o pensamento invejoso do português: já que eu não posso tu também não vais poder porque eu vou fazer tudo para que tal aconteça. Sinceramente, não há pachorra para pessoas assim e, pessoas destas ao volante, são aos montes...

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Mesmo de scooter, está frio, muito frio.


Hoje apanhei frio. Não sei o que me deu para achar que não devia levar as botas. Estava um frio de rachar e eu de sapatilhas, ainda por cima as sapatilhas mais frias que tenho. Pronto, deu-me uma coisinha má e saí de casa assim, com blusão quentinho mas de sapatilhas. Claro que cheguei à escola com os pés gelados. Escusado será dizer que o raio dos pés não aqueceram durante toda a manhã. Foi o suficiente para começar o pingo no nariz... lenços de papel... mais pingo... mais lenços de papel e andei nisto toda a santa tarde. Daqui a pouco vou para a cama, tomo umas trenguices, bebo um chá quente e se der uma suadela, amanhã estou como novo.
Andar de scooter no Inverno, apesar de serem mais abrigadas do que as motas normais, tem que se lhe diga e deve-se usar o equipamento adequado para não acontecerem coisas destas que nos deixam arrumados para uns dias. Eu não me costumo baldar para o equipamento e as luvas e o blusão não falham, as botas... é que nem sempre...

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Outra, mas das potentes!


A par da outra, a de ontem, também aprecio muito uma parecida com ela. Digamos que é da mesma família, o que torna a escolha mais difícil e, como se já não fosse difícil olhar para uma só, agora aparece uma prima bem apessoada. Esta prima peca por ter uma bagageira mais limitada, mais compacta e pouca coisa se consegue lá meter. Tem uma parte da frente com umas protuberâncias fora do normal, o que pode ser encarado como uma vantagem para uns mas como sendo uma desvantagem para outros. Tirando La Palisse, posso acrescentar que também esta me levava ao altar, não fosse o raio da crise e a impossibilidade de sustentar duas ao mesmo tempo...

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Por falar noutras...

Quem diz que não pensa noutras... está a mentir. Não conheço ninguém que não tenha passado por situações embaraçosas. Quem poderá afirmar que nunca pensou noutras? Se houver alguém, que atire a primeira pedra. Eu me confesso, aqui, perante a humanidade, que já pensei noutras. Que já estive a um pequeno passo de cometer uma loucura e ir a correr para os braços de outra. Aliás, devo também confessar que não foi só uma vez que tal me ocorreu mas sim várias vezes, e com várias, todas diferentes. É difícil manter uma fidelidade. As outras também são macias, com umas curvas interessantíssimas, bem desenvoltas, com muita força e destreza. São uma tentação vinda do além. Uma tentação que nos chega de supetão e nos rasga ao meio, deixando-nos indefesos e à mercê dos seus desejos. Neste caso é muito difícil e eu não percebo onde vou arranjar forças para me manter firme e hirto nos meus propósitos. Ainda por cima a minha rica senhora também lhe acha piada e também gostaria de lhe meter as unhas em cima.




quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Maxiscooters de Portugal.


Quem tem uma scooter gosta de falar dela. Geralmente, como ninguém tem paciência para ouvir falar de uma scooter, quem tem uma destas belas máquinas fica frustrado. Mas a frustração, no meu caso, passou bem rapidinho. Bastou uma breve pesquisa na net para descobrir uma espécie de noticiário português sobre scooters. Através de uma dica de um dos recebedores de notícias, o Manuel Dias, passei para o primeiro fórum a sério sobre o assunto, o maxiscootersportugal. Isto foi há quase cinco anos, ainda por lá continuo e espero manter-me por lá durante muitos anos. É um fórum extremamente bem organizado e com muito material técnico que faz as delícias daqueles mais conhecedores dos assuntos específicos das scooters. Devo reconhecer que a minha contribuição é quase nula em termos da dinâmica do fórum que, como todos sabemos, exige muito tempo e entrega para se conseguir uma boa manutenção. O meu contributo é mais espiritual... e vou tentando acompanhar todos os acontecimentos e assuntos que surgem diariamente. É um local virtual que aconselho vivamente, não só pela quantidade de informação como também pelo companheirismo que por aquelas bandas se vive. Estão de parabéns.

Aprilia em Portugal.


A Aprilia é uma marca excelente, pelo menos para mim é, mas também reconheço que existem muitas pessoas que não gostam destas motas, produzidas em Itália. Aliás, a marca é muitas vezes denominada de avarilia, devido à sua tendência para apresentar avarias nos seus modelos. Muito francamente não sei o que pensar disso tudo. A minha bela Scarabeo apenas me deu um problema que foi resolvido com a mudança de uma pequena peça, mudança essa cujos custos foram prontamente assumidos pela garantia. Não tenho razões de queixa. Das motas grandes e de potência anormal não percebo nada, nem quero perceber, mas das scooters vou estando informado e aquilo que vou sabendo faz-me pensar que não têm mais problemas que as outras marcas. Mas há coisas estranhas relacionadas com esta marca. A Aprilia em Portugal não funciona. Não se percebe o porquê de tão reduzida implantação das scooters da marca em Portugal. O importador ou representante, como quiserem chamar, não aposta numa divulgação eficaz dos modelos da marca. Faltam campanhas publicitárias, que levem as pessoas a comprarem os seus modelos, que realcem as suas qualidades na área do design e motorizações. Eu não sou nenhum especialista nas questões técnicas mas já percebi que há uma qualidade de construção muito boa nas scooters da Aprilia. Não se percebe esta política, ou falta dela, por parte da Aprilia de Portugal. É uma pena pois as estradas portuguesas iriam ficar bem mais bonitas e coloridas com a utilização em massa destas scooters.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Cheguei de Scarabeo.


Faz muito tempo que ando para criar um espaço para a minha Scarabeo. Ela merece. Só me tem dado alegrias e eu tenho de ser meigo com ela. Meigo porque já ando em cima dela há quase meia centena de milhar de kilómetros. É uma relação muito duradoura e estável. Já a conheço como as minhas mãos, sei de cor quando tenta fugir de mim nas curvas e também pressinto quando está na hora de lhe proporcionar uma bela revisão para a deixar mais fresca. Por seu lado, corresponde sempre às minhas expectativas e não me deixa ficar pendurado. Assim espero que continue.