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quinta-feira, 26 de abril de 2012
Piaggio Ape. Take 08.
terça-feira, 24 de abril de 2012
A minha bela Scarabeo 500 GT. Take 07.
Quem não gosta de circular de uma forma confortável? Quem? Não percebi. Ninguém, é a resposta correcta. Tirando a falta de graça, parece-me que esta é uma grande verdade. O conforto é uma das variáveis dos utilizadores de scooters. E o conforto passa por diversos aspectos, por assim dizer, sendo um deles o capacete. Um bom capacete faz toda a diferença, tanto na segurança como no tal dito cujo do conforto. Não vou começar a desbobinar tralha informativa sobre características de capacetes porque para isso já existem muitos sites credíveis que o fazem e muito bem. Também não é minha intenção valorizar qualquer tipo de marca em detrimento de outra pois para isso já existe muito boa gente a fazê-lo... e não faz nada o meu género... vou antes fazer uma abordagem pessoal das razões da minha escolha por este capacete e o grau de satisfação.
Primeiro ponto: detesto capacetes integrais e os chamados modulares. A maior parte deles tem um ângulo de visão muito reduzido para o meu gosto, tanto para os lados como para cima e para baixo. Tenho de rodar muito mais a cabeça para ter a certeza que não me aparece nenhum carro da lateral. Depois, para conseguir ver os manómetros e todas as indicações que a minha bela Scarabeo me proporciona tenho de baixar a cabeça drasticamente, o que não é lá muito recomendável, principalmente em dias de fraca visibilidade.
Segundo ponto: é muito bom em termos de insonorização. Custa um pouco a enfiar na cabeça pois é muito fechado junto ao pescoço e fica justo mas por dentro tem muito espaço e as orelhas nem sequer ficam apertadas, o que dá para cometer o pecado de ir a conduzir com uns phones enfiados...
Terceiro ponto: é o mais discutível pois o gosto de cada um... não se discute... e no meu caso só posso dizer que o acho bonito, nada bimbo e com umas linhas sóbrias, à alemão... No caso do capacete que comprei só peca pelo facto de não ser cinza metalizado, para fazer conjunto com a cor da minha bela Scarabeo... mas isso já sou eu armado em sopeira...
sábado, 21 de abril de 2012
Ai menina, sei lá se são os chineses...
Esta coisa da locomoção urbana é muito complicada. Suponhamos que os chineses (cinquenta e oito veículos por mil habitantes) passavam a comprar automóveis a um ritmo desenfreado e ficavam pelos números dos Estados Unidos (oitocentos e quarenta por mil habitantes)... estão a imaginar o que não seria? Gasolina... era no Batalha! Poluição... era no Batalha! Estradas para enfiar tanto automóvel... era no Batalha! Stress automobilístico... era no Batalha! Tanto Batalha não ia chegar para as encomendas...
Não sei quais as razões para que tal catástrofe ainda não tenha acontecido mas importa reter que os chineses, para além das biclas, são grandes utilizadores de... scooters... isso mesmo, scooters! Porque será?
quinta-feira, 19 de abril de 2012
A minha bela Scarabeo 500 GT. Take 06.
Mas será que alguém acredita que um homem compre uma moto, scooter ou qualquer coisa com duas rodas e um motor só porque tem uma mulher em cima? Pergunto isto porque nas exposições/salões aparecem sempre umas brasas espampanantes, de preferência com uns vestidos minúsculos, em cima daqueles assentos mais ou menos estreitos e que não dão jeitinho nenhum... Quem é que acredita nesta teoria? Se ainda fosse nos automóveis... ainda sou capaz de perceber que existam muitos idiotas por esse mundo fora que se deixam levar por esse tipo de argumentos sexuais... é que nos automóveis os bancos são mais largos e reclináveis... No caso das motas a coisa é diferente, mais directa e as compras são feitas em função da paixão por determinado modelo, o que também não deixa de ser uma perfeita idiotice. Pelo menos foi o meu caso. Não quis nem saber se a bela Scarabeo seria a escolha mais acertada para mim ou para as minhas necessidades. Não quis mesmo saber disso para nada. Apaixonei-me por ela, pelas suas curvas e foi o suficiente. Daí para a frente tratei de me adaptar às suas características e não o contrário. Isto tudo tendo em atenção que o banco da minha bela Scarabeo mais parece uma poltrona, largo, confortável e tentador para fazer mais qualquer coisita para além de me sentar nele para conduzir...
quarta-feira, 18 de abril de 2012
sábado, 14 de abril de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
A minha bela Scarabeo 500 GT. Take 05.
Gostava muito de não me limitar a falar da aparência física da minha bela Scarabeo. Só porque acho que ela merece mais, muito mais. Mas também tenho de confessar que não percebo nada de motores e prestações e cenas do género. Acho mesmo que nunca vou perceber e que também não me vou afligir por causa disso. Sei que tem um motor de quatrocentos e sessenta e dois centímetros cúbicos e umas taxas de não sei que mais. E chega muito bem. O resto são histórias mirabolantes para mim. Faz parte da minha personalidade...
Voltando ao início, tenho consciência da corpulência da bela, da bela Scarabeo. Se por acaso, um acaso mesmo, alguém lhe pusesse as mãos eu teria de ter uma conversinha. Uma conversinha no sentido de explicar a essa eventual, muito eventual, pessoa das taras e manias da bela Scarabeo. Eu pressinto que esta mania de afirmar (uma verdade indiscutível para mim) que a Scarabeo é bela, pode começar a fazer pele de galinha a muito boa gente. Mas é assim que eu a sinto na minha alma... Mas adiante, o que eu queria mesmo era explicar que as curvas são diferentes das outras... é mais pesada do que as outras e isso faz-se sentir nas curvas... que têm de ser mais redondas, bem mais redondas...
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Vespa PK 50.
Como foi possível eu ter-me desfeito desta linda motoreta? Como? Eu tive uma PK 50 em preto e era um verdadeiro gozo andar nela. Só dei voltas pequenas e nunca me atrevi a ir para muito longe mas as voltinhas que dei souberam-me pela vida. Foi realmente uma pena ter vendido a Vespa. Hoje estou arrependido. Na altura em que me desfiz dela foi por uma boa causa. Dei-a à troca para comprar a minha XMax 250, que tanto jeitinho me fez e iniciou a minha rotina diária de ir trabalhar de maxiscooter. Nessa altura não tinha mesmo guito para poder ficar com a Vespa e teve mesmo de ser. Hoje, continuo sem guito... mas era capaz de me ter atravessado de uma maneira qualquer só para poder ficar com ela. Foi pena porque é uma bela motoreta, ideal para as minhocas começarem a aprender a andar de mota... daqui a uns anitos...
terça-feira, 10 de abril de 2012
Piaggio Ape. Take 07.
domingo, 8 de abril de 2012
Vespa Scooter Museum in Italy.
Ora aqui está um belo video, provavelmente já muito visto, sobre a história da Vespa e que vale sempre a pena rever.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
O que uma Scarabeo é capaz de fazer...
Yamaha TTX Adventure scooter
Aqui está uma maquineta engraçada. Está a ser lançada por terras do Oriente, como não podia deixar de ser, pois é por lá que o consumo deste tipo de locomoção mais é apreciado. Esta scooter tem 115 cc, é de injecção e, como já deu para perceber, está toda artilhada para ir para todo o sítio com aquelas malinhas laterais para enfiar lá o farnel, a toalha e as chanatas. Um verdadeiro mimo. Quem quiser saber mais características da motita... vai ter de ir à procura que eu não tenho cá disso... ah, e desculpem a qualidade da fotografia...
domingo, 1 de abril de 2012
Eu não nasci para isto...
Não sabia que hoje era o dia do motociclista. Não sabia, pronto, como continuo a não saber muita coisa. É a vidinha que assim me leva e sempre me levará desta maneira, descontraída. Eu bem que desconfiei que se estava a passar qualquer coisa relacionada com motas, tal foi a quantidade de aceleras que vi na estrada. Eu vinha de Chaves, mas de carro, com a minha rica senhora e com as minhocas, mais a Lola, tranquilamente como sempre quando começam a passar por mim aquelas coisas de duas rodas, com uns homenzinhos inclinados para a frente, agarrados ao volante, com uns fatos estranhos e muito coloridos. Aquilo dá-me ouras, como se diz cá pelo norte de Portugal, só de os ver a aproximarem-se fico com os cabelos em pé. Não percebo estes tipos das ninjas, ducatis, pitas, ostras e coisas do género. Há de tudo, como é evidente, mas a grande maioria são uns autênticos otários que se enfiam pelo buraco da agulha e é vê-los a passarem entre os carros e os rails a velocidades criminosas, pondo em risco a vida de terceiros... pois a deles, vão-me desculpar, quero lá saber. Os autódromos existem, podem ser alugados e quem gosta de acelerar... faz favor de se deslocar para lá...
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