Para quem gostar destas coisas...

As motitas são giras.

BMW - Bol d'or Classic 2011 from PATAQUES on Vimeo.

Tilo Göbel.

Os trabalhos da série Scooter Attack merecem ser vistas e estão aqui.

Marcus Wallinder.

É uma pena que este senhor sueco não tenha um site próprio.

Aconselho a todos.

É verdade que o frio já está quase a acabar mas as oportunidades aparecem e temos de as aproveitar. Digamos que não é uma coisa do outro mundo mas que dá cá um jeitaço, lá isso dá. Comprei umas calças destas por metade do preço e vou andar mais quentinho nas pernaças. Mesmo que sejam poucos os dias deste inverno que as vista, para o ano há mais frio e lá estarão elas à minha espera. São muito práticas, com fecho lateral de cima até baixo e velcro, costuras termoseladas, forro em rede.

MP3-500-LT. Que grande máquina.

Hoje, da parte da manhã, estive com o meu amigo e colega de trabalho Plácido. Estive a ver a nova scooter dele. Uma MP3 500 LT. Sim, essa mesmo. Deve ter sido a primeira a ser vendida em Portugal. Veio directamente da ExpoBatalha pois não havia mais nenhuma disponível. Eu adorei a scooter e fiquei roidinho de inveja por não poder ter uma... mas é a vidinha e fico muito contente pelo meu amigo a ter. E depois sempre posso olhar para ela todos os dias, à porta da escola. 

É muito funcional e completa. Tem os quatro piscas, travão de mão, tomada de isqueiro e um mini computador de bordo. Até parece a minha bela Scarabeo...

Honda Integra do meu desconsolo.

Esta scooter, chamada de honda integra, tal e qual o carro, já não é novidade para ninguém. Muito se escreveu sobre a dita cuja. Uns gostam, outros detestam-na. Eu acho que estou no meio termo, ou seja, não gosto. E não gosto sobretudo da traseira, porque é muito racing, muito motinha convencional. Nem mesmo com as malitas acopladas a coisa consegue passar mais despercebida. Mas a opinião pode mudar. Eu digo isto porque quando estamos a ver uma fotografia, parece-nos uma coisa e quando nos sentamos em cima dela... a coisa pode mudar mesmo... Muito francamente, achei que a parte da frente era mais larga e parecia um orelhão daqueles que se usam para telefonar no Brasil mas depois vi outras fotografias, de outro ângulo, e já não me pareciam as orelhas do presidente... apesar da motita ser vermelhusca...

Piaggio Ape. Take 05

A minha bela Scarabeo 500 GT. Take 01.

Construir um diário de bordo é coisa de fóruns, clubes e agrupamentos afins. Não é que tenha alguma coisa contra os ditos cujos, pelo contrário, faço parte de alguns mas sou um bocadito desalinhado e não me puxa estar a escrever tudo direitinho, de acordo com as regras existentes. Neste tipo de espaço posso estar mais relaxado e mais reflexivo. É o que me impele a escrever um diário de bordo da minha bela Scarabeo. 

E o assunto começa logo por esta designação. A minha bela Scarabeo. Estou habituado a que a grande maioria das pessoas que utilizam e gostam de scooters não ache piadinha nenhuma à minha bela Scarabeo. Ou porque é um trambolho! Ou porque o farol da frente é feio! Ou porque o assento parece uma poltrona! Ou porque é pesadona! Ou porque é o caralho que os foda. Mas estou habituado e não ligo patavina às críticas. E não ligo às críticas porque estou habituado a não ligar às críticas que me fazem. Não é que seja arrogante ao ponto de ignorar a respiração de quem está ao meu lado, mas não posso pensar que a opinião destrutiva é mais importante do que a minha. Ouço quem quero, quem devo e quem posso! Já fico contente por isso. E com a minha bela Scarabeo é exactamente a mesma coisa.

E por aqui me fico, por hoje!

Yamaha TMax 530.

Piaggio Ape. Take 04.

Joy Ride

Piaggio Ape. Take 03.

Yamaha Xenter 125.

Purdue University

Esta motita foi transformada e "virou" eléctrica. É quase como que mudar de sexo... a transformação não foi feita numa qualquer clínica marroquina, mas sim na Purdue University, pelos alunos de engenharia. Para os mais curiosos, o artigo pode ser lido aqui.

Bmw 600 C Sport.

Piaggio ape. Take 02.

Palavras para quê?

Piaggio Ape. Take 01

Não consigo resistir e vou publicar assiduamente algumas fotografias destes belos exemplares. Este marcou a minha infância. Tinha a caixa tapada e era do merceeiro que ia entregar as encomendas ao pessoal lá do bairro. Que saudades de andar pendurado naquela caixa... então nas curvas...

Piaggio ape.

Saindo agora um pouco das scooters eléctricas e a pedido do meu amigo Telmo, condutor exímio de uma vespa 125 e amante incondicional da marca, com particular interesse por este tipo de veículos, apresento a piaggio ape. Tenho a certeza que o Telmo iria ser muito feliz se conseguisse ter na sua posse uma viatura deste calibre. E não era só ele que ficaria feliz, eu também adoraria ter uma e sempre podíamos dar longos passeios, com as respectivas crias, por essas estradas à beira mar.

Outra eléctrica.

Esta parece-me mais cómoda e com maior probabilidade de vir a ser desenvolvida. Não gosto é tanto desta como gostei da anterior, a do post de há dez minutos atrás.

Só podia ser eléctrica...

Há projectos de scooters engraçados. Uns conseguem ser levados a sério mas outros são completamente estapafúrdios. Eu até consigo achar piada a este objecto. Acho-o mesmo bonito. Aliado ao conceito de utilizar uma energia não poluente à saída, ainda mais piada eu consigo achar. Aliás, os projectistas de scooters eléctricas são aqueles que apresentam as ideias mais engraçadas neste mundo das duas rodas. Mas depois começo a olhar para a scooter e só me consigo imaginar em cima dela para fazer um percurso pequenino, num sítio planinho, e tudo muito em inho... que aquilo só se deve mesmo aguentar um bocadinho...